INTELIGÊNCIA ARTIFICAL
Conteúdo didático sobre inteligência artificial, aplicável à vida real
A OpenAI acaba de lançar uma novidade empolgante para os usuários do ChatGPT: o Canvas. Esta nova funcionalidade promete revolucionar a maneira como interagimos com a IA para criar e editar textos e códigos. Vamos explorar em detalhes o que é o Canvas e como ele pode beneficiar seu fluxo de trabalho.
Para um tutorial detalhado, assista ao vídeo:
O Canvas é uma interface do ChatGPT que oferece uma experiência de edição mais precisa e interativa.
Imagine poder selecionar trechos específicos de uma resposta e pedir ao ChatGPT para modificar apenas aquela parte, sem afetar o resto do texto.
Além disso, você pode editar o texto manualmente, como faria no Word ou no Google Docs.
Para começar a usar o Canvas, basta acessar sua conta do ChatGPT e selecionar a opção “GPT-4 with Canvas” no menu superior. É simples assim!
No momento da publicação deste post, a ferramenta estava disponível apenas para usuários dos planos pagos, mas a OpenAI planeja disponibilizar o acesso também aos usuários gratuitos.
Ao ativar o Canvas, você verá duas janelas:
No Canvas, você tem total liberdade para:
O grande diferencial do Canvas é a capacidade de solicitar alterações específicas usando IA. Por exemplo:
Não gostou de uma alteração? Sem problemas! Você pode facilmente:
No canto inferior direito do Canvas, você encontrará uma barra de opções com recursos poderosos:
O Canvas não se limita a criar conteúdo do zero. Você pode usá-lo para aprimorar documentos existentes:
Atualmente, o Canvas está disponível apenas para usuários dos planos pagos do ChatGPT. No entanto, a OpenAI planeja disponibilizar a ferramenta também para usuários gratuitos no futuro.
O Canvas do ChatGPT é uma ferramenta muito interessante para pessoas que usam IA para criar textos.
A possibilidade de editar trechos específicos, sem alterar o restante do texto, é o ponto alto, em minha opinião.
Para ver o Canvas em funcionamento, assista ao vídeo que se encontra no início deste artigo.
Um abraço e até a próxima,
Mário